sexta-feira, 15 de abril de 2011

Era uma vez uma capela - parte V (final)

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Planta da capela, cedida pelo Cel. Viana

Eles colocaram um tijolinho na construção/conservação da capela:

Gal.Noronha em foto dos anos 70

Inaldo Seabra de Noronha, foi o segundo comandante do 5º. BEC, no período de 06 de fev 1971 a 25 de janeiro de 1974. Atualmente na reserva o General de Brigada reside em Brasília. Sua esposa, Glória Jocelyn Freitas de Noronha, apoiava entusiasticamente as iniciativas do marido, participou da escolha do local da capelinha e da criação do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Também deu sua contribuição à educação da capital, como professora de inglês no Instituto Carmela Dutra.

Jorge Daltro Campos, formado em 1967, pelo Instituto Militar de Engenharia, IME, foi o engenheiro responsável pelo planejamento e construção da capela. Aos 59 anos, casado com a Sra. Erotildes Viana de Campos, o Cel. Daltro, reside em Resende -RJ onde atua como professor na Academia Militar.

Coronel Paulo Roberto Viana Rabelo,engenheiro, atual comandante do 5º. BEC , que teve a iniciativa de fazer a restauração da capela.

MEMÓRIA

Eles colocaram um “tijolinho” na construção dessa reportagem:

Áureo Soares Leite - O 3o. Sgt Áureo, paulista é conhecido como Cabo Áureo. Em 1966 ingressou nas fileiras dos pioneiros. É uma memória viva do 5o. BEC, além de ter sob sua guarda centenas de fotografias de muitas atividades e cerimônias militares. Reside no bairro Arigolândia, em Porto Velho. Aos 71 anos, ainda na ativa, presta serviço no Hospital da Guarnição. Doou a foto dos anos 70 que ilustra esta matéria.

José Pinheiro Rabello – O Sgt. Pinheiro é carioca, veio para Rondônia em 1967 e entrou para a reserva em 1988. Por ocasião do 11º aniversario de criação do 5º. BEC escreveu um histórico que intitulou de “A pequena história de um gigante”. Forneceu o endereço e telefone para contato com o Gal. de Brigada Tibério Kimmel.

Tibério Kimmel de Macedo – fez parte das primeiras comitivas que esteve em Rondônia. General de Brigada, aos 80 anos, reside em Porto Alegre-RS. Em 2003 publicou o livro Eles não viveram vão: a saga dos pioneiros do Batalhão do Ermos e dos "Sem Fim", que em mais de 800 páginas conta a história das atividades do Exército Brasileiro no período de 1965-1971. Confirmou dados e forneceu-nos o telefone de contato com o Cel. Daltro, este viabilizou o nosso contato com o Gal. Noronha.


Agradecimentos:
Hugo Granjeiro, advogado, Ivo Feitosa – turismólogo, Ciro Pinheiro, jornalista; Manelão, da Banda do Vai quem Quer; Silvio Santos (Zé Katraca), pela indicação de fontes;
Marilia Fontenelle e Gerson Amaral - arquitetos cearenses, que colaboraram na descrição da arquitetura da capela.
Roberto Noronha – filho do Gal. Noronha e interlocutor nas entrevistas via e-mail;
Senhoras Erothildes Campos e Glorinha Noronha, interlocutoras dos contatos com seus esposos, Cel. Daltro e Gal. Noronha, respectivamente.
Sgto Nilton Lima, RP Marilene e os demais funcionários do Setor de Relações Públicas do 5º. BEC.
Natália Rabelo – interlocutora junto ao seu pai Cel. Viana.
Sra. Ieda de Marco e  Sra. Cilene Soares, que gentilmente me abriram as portas de suas casas e seus albúns de fotografias.

2 comentários:

  1. Mana, trate de criar logo a sua própria editora, pois você já tem pelo menos três livros para publicar: França, Um Sonho de Viagem II, Era Uma Vez Uma Capela e o Meu Pai é de Ferro. A história da capelinha tá emocionante. Bjs!!

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  2. Concordo cam a Zany.

    Bjks e bom findi!

    Ah, sim a porta da biblioteca ambulante estava pichada. Aqui também tem pessoas baderneiras também, só não sei se essas pessoas pegam e não devolvem os livros.

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