Mas, acho que estou com um problema sério. Não estou conseguindo rir de piadas (imagens em vídeo) que comumente me chegam pelo e-mail, com a promessa de risadas garantidas.
Tem aquele do garoto gordinho, se movimentando diante do computador, fazendo caras e bocas, cantando a música que na versão nacional, virou um tal de “vai rolar bunda-lê-lê”. Aquele outro campeão de acessos, o da Dra. Ruth, a nutricionista que virou celebridade instantânea, devido ao delay na transmissão de uma entrevista, que a fazia repetir sanduíche-íche.
Já cansei de dar uma chance, aos que colocam no assunto do e-mail: "eu ri muito" em geral, se vou lá conferir , não rio tanto assim, ou não acho graça nenhuma! Eu me nego a dar link para algumas bobagens que chegam a ser estúpidas como piada.
Não vá , não perca seu tempo, ou por outra, faça uma busca na memória da sua CPU craniana : - quando foi mesmo a mais recente vez em que deu uma boa risada?
Eu fiz, não precisei ir longe: foi logo ali , no sábado, pouco antes do almoço, uma faxina num quarto e a necessidade de fazer descer um colchão pela sacada. Eu e os filhos no alto da sacada, embaixo namorido para aparar um pesado colchão de casal.
Talvez temendo que deixássemos cair o colchão em cima dele, passou a nos dar orientações, que nos pareciam óbvias: - segura, vira assim, pega assado, solta ! Quanto mais eu lhe dizia calma! Mais ele repetia orientações nervosas.
Imaginei a cena: o colchão caindo sobre ele, só parte das pernas e mãos aparecendo, como nos melhores desenhos animados. Acho que passou o mesmo na imaginação de Nilo e Bia, pois atacou-nos um frouxo de riso, aí sim, ele correu risco , desorientado nos perguntava: - estão rindo de que?
E você , quando foi a mais recente vez em que deu uma boa gargalhada?
responde ai na caixinha de comentários!
Atualizando: Olha o que eu achei! Uma deliciosa crônica de Caio Fernando Abreu , sobre a arte de dar risadas: Jamanta
Hi, mana ri a valer nestes três últimos dias em que fui a Belém na companhia do Miguel, para participar das Bodas de Diamante dos tios dele. Juntou gente de Natal, Fortaleza, Macapá, Belém e Canadá. Foram muitos causos e histórias, contados em volta de uma grande mesa que provocaram muitas gargalhads. Bjs!
ResponderExcluirIdéia boa, a de dar risadas ! Ontem eu li muito com Nicolas contando os "causos" dele no colégio. Menino mais espetaquento, meu Deus ! Realmente, é muito bom dar uma risada gostosa. Pena que a gente vai "crescendo" e perdendo o jeito pra a coisa. Mas nada melhor do que boas gargalhadas entre amigos.
ResponderExcluirMenino espetaquento rsrsrs Vou anotar essa TT , par ao meu dicionário nordestino ou belga? kkk
ResponderExcluirA propósito ainda vou chegar na escrita da crônica do Sonho II e das muitas risadas que demos naquela noite em Monmartre. Bjks